Valor Da Entrada No Financiamento Imobiliário: Como Negociar?

Valor Da Entrada No Financiamento Imobiliário: Como Planejar E Como Negociar?

​​A conquista do tão sonhado imovel próprio é uma jornada que exige planejamento financeiro, paciência e organização. Entre as dúvidas mais frequentes, destaca-se o valor da entrada, essencial para quem pretende optar pelo financiamento imobiliário.

Sabemos que a realidade econômica brasileira nem sempre permite que todos tenham uma reserva financeira para essa etapa, o que gera perguntas recorrentes, como: qual é o valor mínimo de entrada? Como planejar e calcular esse montante? É possível negociar o valor da entrada no financiamento imobiliário?

Nesse artigo você vai conferir tudo o que você precisa saber sobre o valor da entrada, incluindo:

  • o que significa o valor de entrada no financiamento imobiliário;
  • como calcular o valor de entrada para um apartamento ou casa;
  • o que são os famosos “30% de entrada” e como lidar com eles;
  • 5 estratégias práticas para negociar e tornar seu sonho da casa própria mais acessível.

Continue a leitura e descubra como se preparar de forma eficiente para realizar esse importante passo rumo ao sonhado imovel próprio ou primeiro investimento. 

O que é valor de entrada no financiamento imobiliário?

O valor da entrada no financiamento imobiliário é a diferença entre o valor total do imóvel e o montante financiado pela instituição financeira. Geralmente, essa quantia corresponde a cerca de 20% a 30% do preço venal da propriedade.

Por exemplo, imagine que você encontrou um imóvel no valor de R$200 mil e conseguiu financiar 80% desse valor. Nesse caso, o valor da entrada será de R$40 mil, representando os 20% restantes do preço total.

No entanto, é importante destacar que o valor mínimo de entrada pode variar de uma instituição financeira ou bancária para outra e de acordo com a renda familiar do solicitante do financiamento. 

Além disso, vale mencionar que, atualmente, programas habitacionais, como o Minha Casa, Minha Vida (antigo Casa Verde e Amarela), oferecem subsídios governamentais que podem reduzir o valor da entrada, tornando a aquisição mais acessível para famílias de baixa renda e facilitando a conquista do sonho da casa própria.

Por exemplo, famílias enquadradas na Faixa 1, com renda mensal de até R$2.850, podem receber subsídios que permitem financiar até 95% do valor do imóvel, exigindo apenas 5% de entrada. 

Como é calculado e como calcular o valor de entrada para um apartamento?

Por via de regra, o parâmetro usado pelas instituições financeiras e bancárias para calcular o valor de entrada de um financiamento é a renda familiar mensal, podendo variar de um caso para outro. Além disso, os valores das prestações não podem comprometer mais do que 30% da renda. 

Lembrando que é possível somar a renda de outros indivíduos que irão residir no imóvel, o que pode aumentar a capacidade de financiamento. A maneira mais prática de calcular o valor da entrada é utilizando simuladores de financiamento imobiliário, disponíveis em sites de bancos e instituições financeiras. 

Esses simuladores fornecem uma estimativa detalhada, incluindo:

  • o valor necessário para a entrada;
  • o valor das parcelas mensais;
  • possíveis subsídios, como os do programa Minha Casa, Minha Vida, que podem reduzir a entrada para até 5% do preço do imóvel, dependendo da faixa de renda familiar.

Além disso, é fundamental planejar financeiramente para cobrir o valor da entrada. Algumas estratégias úteis incluem economizar antecipadamente, utilizar o saldo do FGTS e comparar as condições de diferentes instituições financeiras para encontrar as opções mais vantajosas.

Com um bom planejamento, calcular e viabilizar o valor da entrada para um apartamento torna-se um processo mais acessível e seguro.

Existe um valor mínimo de entrada? É possível comprar um imóvel sem entrada ou parcelar o valor da entrada?

Sim, como já citamos anteriormente, existe um valor mínimo de entrada para a maioria dos financiamentos imobiliários. Esse valor geralmente varia entre 20% e 30% do preço total do imóvel. No entanto, programas habitacionais como o Minha Casa, Minha Vida podem reduzir significativamente esse percentual, especialmente para famílias de baixa renda. 

Em alguns casos, é possível adquirir um imóvel com entrada de apenas 5% do valor total, dependendo da faixa de renda e das condições específicas do programa. Embora a entrada seja um requisito comum, existem alternativas que podem flexibilizar essa exigência:

Comprar um imóvel sem entrada

Embora seja raro, há casos em que é possível financiar 100% do valor do imóvel, eliminando a necessidade de entrada. Isso geralmente ocorre em situações específicas, como:

  • negociações diretas com proprietários: alguns proprietários, para vender rapidamente, podem aceitar condições que eliminam a entrada;
  • iniciativas de construtoras e incorporadoras: algumas empresas oferecem promoções e condições especiais para atrair compradores, especialmente em imóveis na planta;
  • imóveis de leilão: em determinadas circunstâncias, o pagamento integral do valor de arremate elimina a entrada, mas requer outros recursos disponíveis.

Vale lembrar que financiar todo o valor do imóvel pode gerar parcelas mais altas, comprometendo uma fatia maior da renda familiar, o que exige cautela e planejamento.

Parcelar o valor da entrada

Parcelar o valor da entrada é uma prática comum em negociações com construtoras ou incorporadoras, especialmente em imóveis na planta. Essa solução permite ao comprador diluir o valor ao longo do período de construção ou até a entrega do imóvel. Porém existem alguns principais pontos a observar:

  • prazo de pagamento: o parcelamento geralmente coincide com o período de construção, oferecendo prazos de 12 a 36 meses;
  • incidência de juros: algumas empresas podem aplicar taxas sobre o parcelamento, aumentando o valor total da entrada;
  • negociações personalizadas: dependendo do momento da obra e da flexibilidade do vendedor, é possível negociar condições mais vantajosas.

Parcelar a entrada pode ser uma boa opção para quem não dispõe do valor total, mas deseja viabilizar a compra de forma planejada e segura.

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Como pode ser feito o pagamento do valor de entrada?

O pagamento do valor de entrada no financiamento imobiliário, em geral, ocorre no ato da assinatura do contrato com a instituição financeira. Esse montante é uma etapa essencial para dar sequência ao processo de financiamento e liberar o crédito necessário para a compra do imóvel. Normalmente, as etapas incluem:

  • assinatura do contrato: o pagamento é realizado no momento em que todas as partes formalizam o acordo. Isso garante o compromisso do comprador e a continuidade do processo de financiamento;
  • apresentação de documentos: o banco ou instituição financeira exige uma série de documentos que comprovem a capacidade financeira do solicitante. Entre eles, está a demonstração de que o valor da entrada está disponível;
  • negociações adicionais: em alguns casos, o pagamento pode ser negociado de forma parcelada, dependendo da flexibilidade do vendedor, da construtora ou da instituição financeira;

É importante destacar que o pagamento do valor de entrada pode ser feito de diferentes maneiras, conforme as condições estabelecidas pelo vendedor, construtora ou banco. Essas opções incluem o uso do FGTS, recursos próprios acumulados ou parcelamento. 

Planejar-se adequadamente e entender todas as condições envolvidas é essencial para evitar surpresas e garantir que o processo de compra seja concluído de forma tranquila e segura.

É possível negociar o valor de entrada? Como fazer isso?

Negociar o valor da entrada no financiamento imobiliário é uma possibilidade que pode tornar o sonho da casa própria mais acessível.

Embora a entrada seja um requisito padrão, algumas estratégias inteligentes podem ajudar a reduzir o montante ou torná-lo mais viável, seja por parcelamento ou por condições especiais com construtoras e proprietários.  Veja a seguir algumas dicas práticas para negociar o valor da entrada:

Apresente sua capacidade financeira para abrir oportunidades de negociação no valor da entrada

Demonstre sua credibilidade financeira para a instituição ou proprietário do imóvel. Manter um histórico de crédito positivo, cumprir pontualmente seus compromissos financeiros e organizar suas finanças são ações que mostram que você é um comprador confiável e preparado.

Ao apresentar essa solidez financeira, você pode aumentar suas chances de negociar o valor da entrada, deixando em aberto possibilidades como a redução do montante inicial ou até mesmo o parcelamento, dependendo da flexibilidade da instituição ou do vendedor.

Negocie direto com o proprietário para ajustar o valor da entrada

Negociar diretamente com o proprietário do imóvel quando possível pode ser uma estratégia eficaz para ajustar o valor da entrada no financiamento imobiliário. 

Evitar intermediários, como corretores, reduz as chances de complicações e falhas de comunicação, permitindo que você tenha um diálogo mais claro e objetivo sobre as condições de pagamento.

Ao tratar diretamente com o proprietário — seja uma pessoa física ou jurídica —, você ganha autonomia para argumentar, propor condições mais favoráveis e, em alguns casos, até negociar o parcelamento ou redução do valor da entrada. Essa abordagem pode tornar o processo mais ágil e benéfico para ambas as partes.

Faça uma vistoria completa para negociar o valor da entrada no financiamento imobiliário

Realizar uma vistoria detalhada do imóvel e da região é uma excelente estratégia para negociar o valor da entrada no financiamento imobiliário. Identificar possíveis problemas pode aumentar sua margem de argumentação, permitindo ajustes no montante inicial.

Em imóveis usados, questões como cheiro de umidade, infiltrações ou estruturas antigas que exigem reformas podem ser apontadas como justificativas para revisar o valor da entrada. 

Já em imóveis na planta, você pode destacar fatores externos, como barulhos noturnos de uma casa noturna próxima, desvio de trânsito causado por uma feira livre ou características do condomínio, como garagens compartilhadas, que podem influenciar a valorização do imóvel.

Essa análise crítica fornece argumentos sólidos e pode ser decisiva na obtenção de condições mais vantajosas para o pagamento do valor da entrada.

Proponha um parcelamento personalizado para facilitar o pagamento do valor de entrada no financiamento imobiliário

Negociar um parcelamento personalizado pode ser uma alternativa viável para ajustar o pagamento do valor de entrada no financiamento imobiliário. Essa estratégia é frequentemente usada em negociações com construtoras e incorporadoras, especialmente em imóveis na planta.

Ao propor um parcelamento, considere os seguintes pontos para facilitar a negociação:

  • prazo de pagamento flexível: negocie prazos que se adequem ao seu orçamento, normalmente alinhados ao período de construção ou entrega do imóvel, variando entre 12 e 36 meses;
  • redução de juros ou taxas adicionais: certifique-se de discutir possíveis taxas aplicadas ao parcelamento e, se possível, negocie para eliminá-las ou reduzi-las;
  • pagamentos personalizados: dependendo da flexibilidade do vendedor, é possível propor parcelas menores no início, com valores maiores próximo à entrega do imóvel.

Negocie bônus ou incentivos com construtoras

Muitas construtoras oferecem bônus ou incentivos que podem ajudar a reduzir o valor da entrada. Esses benefícios variam conforme o momento da obra e a demanda do mercado.

  • descontos na entrada: em períodos de baixa demanda, construtoras podem oferecer descontos atrativos para atrair compradores;
  • inclusão de itens adicionais: negocie extras, como isenção de taxas ou melhorias no imóvel, como armários embutidos ou eletrodomésticos.

Aproveitar essas oportunidades pode tornar o financiamento mais vantajoso e facilitar o pagamento inicial.

5 Estratégias para viabilizar e negociar o valor da entrada no financiamento

Bom, agora você já sabe como negociar o valor da entrada no financiamento imobiliário, mas e se essa negociação não for possível? Calma! Existem alternativas práticas que podem ajudar a viabilizar esse pagamento essencial e aproximar você do sonho da casa própria. 

Confira abaixo algumas dicas que podem transformar essa etapa em algo mais acessível e planejado:

1. Use o saldo do FGTS como parte da entrada

O saldo do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) pode ser uma excelente alternativa para ajudar no pagamento do valor da entrada do financiamento imobiliário. Esse recurso pode ser usado para complementar o montante necessário, reduzindo a dependência de recursos próprios e facilitando o processo. 

“Mas como utilizar o FGTS para o pagamento da entrada?” Confira o passo a passo abaixo: 

Verifique se você atende aos requisitos

Certifique-se de que você está dentro das condições para o uso do FGTS, como:

  • não possuir outro imóvel em seu nome na mesma localidade;
  • trabalhar sob o regime CLT;
  • ter saldo suficiente disponível no FGTS.

Consulte as condições do imóvel

Apenas imóveis que atendem a critérios específicos podem ser adquiridos com o uso do FGTS, como limites de valor estipulados e finalidades residenciais.

Solicite à instituição financeira

Entre em contato com o banco onde você está negociando o financiamento para saber como utilizar o FGTS como parte da entrada. Eles orientarão sobre os documentos necessários e o processo.

Ao aproveitar o saldo acumulado no FGTS, você pode reduzir significativamente o valor da entrada e facilitar o acesso ao financiamento imobiliário.

2. Pesquise e compare diferentes opções de financiamento

Pesquisar e comparar diferentes opções de financiamento é uma estratégia indispensável para viabilizar o pagamento do valor da entrada no financiamento imobiliário. Essa prática permite que você encontre condições mais favoráveis, adaptadas ao seu perfil financeiro e às suas necessidades.

O primeiro passo é analisar as taxas de juros oferecidas pelas instituições financeiras. Bancos e financeiras variam bastante em suas condições, e encontrar uma taxa competitiva pode impactar diretamente o valor da entrada. 

Além disso, é fundamental utilizar simuladores de financiamento disponíveis nos sites das instituições, as famosas “calculadoras” como já citamos anteriormente. Esses simuladores ajudam a estimar o valor da entrada, o montante das parcelas mensais e os prazos, fornecendo uma visão clara sobre o que esperar de cada opção.

Outro ponto importante é avaliar o custo efetivo total (CET) do financiamento, que inclui não apenas as taxas de juros, mas também seguros e tarifas administrativas. Esse cálculo permite uma análise mais completa das opções disponíveis, evitando surpresas no custo final do imóvel.

Por fim, se você sentir a necessidade de mais orientação, buscar ajuda de um consultor financeiro ou imobiliário pode ser uma excelente ideia. Esses profissionais possuem o conhecimento necessário para identificar oportunidades e auxiliar na escolha da melhor alternativa de financiamento. 

3. Considere imóveis de menor valor ou localização alternativa

Se o valor da entrada no financiamento imobiliário estiver fora do seu orçamento, uma solução prática pode ser buscar imóveis de menor valor ou em localizações alternativas. Essa estratégia permite ajustar o montante necessário para a entrada, tornando o processo de aquisição mais viável.

Optar por imóveis mais acessíveis reduz automaticamente a porcentagem exigida como entrada, já que o valor total do imóvel será menor. Essa abordagem é especialmente útil para quem está adquirindo o primeiro imóvel ou busca um investimento inicial no mercado imobiliário. Além disso, imóveis em bairros ou cidades vizinhas geralmente oferecem preços mais competitivos, sem comprometer a qualidade de vida ou o potencial de valorização.

Antes de tomar essa decisão, é importante avaliar aspectos como infraestrutura local, proximidade de serviços essenciais, transporte público e segurança. Mesmo que o imóvel tenha um valor mais baixo, é fundamental que ele atenda às suas necessidades e ofereça boas condições para morar ou investir.

Por fim, considere o futuro. Imóveis em áreas em desenvolvimento podem se valorizar ao longo do tempo, tornando essa escolha ainda mais vantajosa. Pesquisar com calma e considerar alternativas são passos essenciais para encontrar a melhor opção e ajustar o valor da entrada ao seu orçamento.

4. Aproveite subsídios governamentais

Já mencionamos anteriormente a importância dos subsídios governamentais, como os oferecidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida, para facilitar o pagamento do valor da entrada no financiamento imobiliário. Esses programas podem ser decisivos para tornar a aquisição de um imóvel mais acessível, especialmente para famílias de baixa renda.

Os subsídios atuam como uma espécie de desconto concedido pelo governo, reduzindo o valor financiado e, consequentemente, diminuindo o montante necessário para a entrada. Para se beneficiar desses programas, é essencial verificar se você se enquadra nos critérios estabelecidos, como faixa de renda, finalidade do imóvel e localização.

Ao considerá-los  como parte de sua estratégia para viabilizar o valor da entrada, certifique-se de trabalhar em conjunto com a instituição financeira responsável pelo financiamento. Eles poderão orientar sobre a documentação necessária e os passos para garantir que você aproveite ao máximo os benefícios disponíveis.

Embora os subsídios não sejam aplicáveis a todos os compradores, é fundamental explorar essa possibilidade caso você esteja dentro dos critérios. Essa estratégia pode reduzir significativamente o esforço financeiro inicial, aproximando você ainda mais do sonho da casa própria.

5. Estabeleça metas financeiras e economize de forma planejada

Economizar de forma planejada é uma das estratégias mais eficazes para viabilizar o pagamento do valor da entrada no financiamento imobiliário. Com disciplina e organização, é possível reunir o montante necessário e se preparar melhor para o compromisso financeiro de longo prazo.

O primeiro passo é estabelecer metas claras e realistas. Determine o valor necessário para a entrada com base no imóvel desejado e no percentual exigido pela instituição financeira. Utilize simuladores de financiamento imobiliário para calcular o valor exato e definir prazos para atingir sua meta.

Crie um orçamento detalhado, identificando suas receitas e despesas mensais. Análise onde é possível reduzir gastos e direcione essas economias para um fundo específico destinado à entrada do imóvel. 

Considere ajustes temporários no estilo de vida, como reduzir despesas com lazer ou assinaturas de serviços não essenciais, para aumentar a capacidade de poupança.

Além disso, aproveite as rendas extras para acelerar o acúmulo do valor necessário. Bonificações, férias remuneradas ou trabalhos temporários podem ser direcionados integralmente para o fundo da entrada. 

Investir esse dinheiro em aplicações seguras, como poupança ou CDBs com boa liquidez, pode ajudar a preservar o valor enquanto você economiza.

Agora que você sabe como calcular, negociar e viabilizar o valor da entrada no financiamento imobiliário, chegou a hora de colocar tudo em prática. Com planejamento financeiro, análise detalhada das opções e estratégias inteligentes, é possível transformar o sonho da casa própria em realidade.

E, se o seu próximo passo for entender como funciona a análise de crédito, que é uma etapa crucial no processo de financiamento, não deixe de conferir o artigo sobre como funciona a análise de crédito e saiba como se preparar ainda mais para conquistar seu imóvel com segurança e assertividade.

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