
Saiba quanto cobrar de aluguel em seu imóvel
Acabou de adquirir um apartamento ou está planejando isso para o futuro como forma de investimento? Bom, sem dúvidas, essa é uma decisão muito acertada e que pode render bons frutos já a partir do momento em que você recebe as chaves.
Porém, quanto cobrar de aluguel na prática e quais modalidades de locação seriam as mais vantajosas para o seu bolso? Para ajudar a responder essa e outras questões sobre o assunto, nós preparamos este post com algumas dicas e informações essenciais.
Sendo assim, sem grandes delongas, vamos direto aos pontos. Boa leitura!
Como alugar o seu imóvel e garantir um retorno maior?
Se você pretende ganhar mais com a locação de seu imóvel novo, saiba que atualmente existem diferentes meios e estratégias para anunciá-lo e, consequentemente, aumentar as chances de lucro.
Por exemplo, você pode recorrer a plataformas de marketplace especializadas em aluguel de apartamentos (muitas delas, inclusive, já contam com sistemas de gestão, garantias, fiança etc.), a corretores profissionais ou, se preferir, anunciar como um imóvel de temporada.
Ou seja, há muitas possibilidades de rentabilizar com o aluguel do imóvel e, portanto, o primeiro passo é avaliar as oportunidades, necessidades e objetivos.
E quanto cobrar de aluguel na prática?
Depois de decidir como alugar o seu imóvel, é hora então de definir os valores! E para isso, é superimportante levar em consideração alguns fatores para a elaboração dessa estratégia.
Afinal, a locação também funciona como uma espécie de “mercado” e, portanto, há concorrências, aspectos econômicos, pontos fortes e fracos, valorização, entre outras coisas que podem influenciar suas negociações.
Mas para dar uma forcinha nesse sentido, nós separamos algumas dicas imprescindíveis a seguir. Vamos conferir?
Média de preço da região
A primeira dica sobre quanto cobrar de aluguel se refere a uma pequena pesquisa de mercado. Em outras palavras, você pode dar uma olhadinha em outros imóveis da região disponíveis para locação e analisar os preços cobrados em média.
Mas vamos por partes! O mais importante aqui é tentar se colocar no lugar do possível inquilino e, sendo assim, considere o valor final de quanto isso pesaria no seu bolso no final do mês.
Por exemplo, em vez de comparar unicamente o valor do aluguel “solto”, ou seja, aquilo que o proprietário quer receber, considere a soma total de quanto o inquilino deve gastar. Assim, incremente nessa receita custos como condomínio, taxas, impostos e contas fixas, ok?
Localização
Entender a sua região é outro ponto importante na hora de saber quanto cobrar de aluguel. Afinal, esse quesito conta muito na escolha do cliente.
Por exemplo, se o seu imóvel estiver localizado próximo a conveniências urbanas, como transporte, mercados, atrativos turísticos ou culturais, isso pode se tornar um diferencial para a sua oferta e, portanto, deve ser trabalhado a seu favor.
Idade do imóvel
Outro aspecto a ser considerado na precificação de seu aluguel é a idade do imóvel. Não que imóveis mais antigos “percam” o valor de mercado. Pelo contrário! Porém, alguns aspectos podem trazer preocupações ao inquilino durante o processo de negociação.
Estamos falando, por exemplo, das condições estruturais do prédio, da segurança, estética, funcionalidades e, claro, dos custos de manutenções e reparos.
Portanto, a idade do apartamento pode se tornar um dificultador para você alugar, especialmente se as condições gerais do imóvel ou edifício não forem satisfatórias para o cliente.
Condições do apartamento
Aproveitando o gancho do tópico anterior, as condições do seu imóvel também são um fator fundamental na hora de precificar o valor do aluguel.
Precisa de exemplos práticos? Então, vamos lá! Imagine para o inquilino ter que realizar pinturas, pequenas reformas ou mesmo obras mais complexas ao entrar no imóvel.
Como bem destacamos mais acima, a locação é uma espécie de “mercado” e, portanto, há outras oportunidades disponíveis e que podem atrair o seu potencial inquilino, simplesmente por conta dessas facilidades.
Sendo assim, “pequenos detalhes” na infraestrutura também podem afetar as negociações.
Custos gerais
Saber quanto cobrar de aluguel não se limita unicamente a definir um preço que gostaria de receber no final do mês. Muito além disso, lembre-se que o inquilino sempre vai considerar a receita final de bolo.
Ou seja, IPTU, taxas condominiais, contas de luz, água, gás, internet, custo de vida da região, entre outros, são sempre fatores que podem “assustar” ou atrair os inquilinos. Sendo assim, como dica, tenha o máximo de transparência sobre esses quesitos e, se achar válido, considere flexibilizá-los durante a negociação, como a inclusão de alguns desses valores no preço do aluguel.
Garantias, fianças e cauções
Um ponto muito importante na hora de fechar um contrato de aluguel é sobre o modelo de garantia que você pede. Afinal, isso também pode “pesar” no bolso do inquilino e dificultar o negócio. Mas, ao mesmo tempo, é uma forma de segurança para o lado do proprietário.
Então, como flexibilizar isso na prática? Bom, mais uma vez, é válido conferir como o mercado local costuma funcionar por aí na sua região e tentar se adequar.
Mas, além disso, vale destacar que existem ferramentas, plataformas e até corretores que podem dar uma ajudinha nesse sentido. Por exemplo, há sites e marketplaces de locação, em que toda a negociação é feita por eles e com total segurança, sem precisar de fiadores, depósitos de caução ou outras garantias.
Mobília e decoração
Muitos proprietários apostam na estratégia de mobiliar e decorar o apartamento para a locação. E, com certeza, isso pode aumentar os seus lucros.
Primeiro porque, ao oferecer um imóvel já mobiliado, você amplia as suas possibilidades de negócio, como o aluguel em plataformas de temporada, por exemplo.
Mas não só isso! Há muitas pessoas que podem buscar esse tipo de anúncio com outros objetivos, como recém-casados, nômades digitais, profissionais a trabalho na cidade, entre outros perfis.
Na prática, em geral, os apartamentos com mobília costumam ter valores mais altos no mercado, justamente por conta dessa comodidade de “entrar e ter tudo pronto”. Por outro lado, é importante também considerar nesses casos também, possíveis riscos, contratação de seguros e custos de manutenção um pouco mais elevados.
Estas são as dicas sobre como chegar a uma precificação mais estratégica e saber quanto cobrar de aluguel na prática para o seu imóvel, levando em consideração diferentes fatores e oportunidades.
E se você quer embarcar nesse vantajoso mercado e garantir ganhos satisfatórios com a locação, dá só uma olhadinha em alguns imóveis incríveis da União Construtora e as condições imbatíveis para investimento.